Um usuário e quantos perfis nas redes sociais?

O surgimento de um sem número de redes sociais tem trazido à tona a discussão em torno da saturação da possibilidade de interação dos usuários. Como aponta reportagem do Portal Época Negócios, tão comum quanto ter uma conta de e-mail, hoje em dia, é gerir um perfil em redes como o Facebook e o Twitter; apenas para citar as mais comuns. Isso sem contar as opções que a matéria chama de temáticas (como o LinkedIn e o Flickr) e algumas redes que atingiram sucesso em países específicos; caso do Orkut no Brasil.

Para Jason Falls – coautor do livro “No Bullshit Social Media” e citado pelo Época Negócios.Com como o guru das redes sociais – há, definitivamente um limite para a interação dos usuários nesse mar de possibilidades. Por isso, Falls aposta, de acordo com a reportagem, numa futura redução das redes generalistas; com o aparecimento de opções voltadas a nichos concretos e de maior utilidade para públicos-alvo focados.


“Habitualmente, os usuários podem alimentar e manter entre uma e três redes sociais, mas realmente são ativos diariamente em uma ou duas. Além disso, como é possível fazer parte também de redes centradas em entretenimento, me surpreenderia se uma pessoa normal pudesse conciliar mais de duas ou três e que seu uso realmente forneça algo de produtivo”, analisa Falls em declaração citada pelo Portal Época Negócios.

Nesse sentido, uma perspectiva de redirecionamento do negócio das redes sociais apresentada pelo especialista, na reportagem, é o crescimento das redes para pessoas que vivem no mesmo bairro ou cidade; inclusive pelo oferecimento de contato real. “Acho que as redes sociais locais têm um tremendo lado bom. As pessoas estão mais satisfeitas com as relações reais do que com as virtuais, por isso que as redes sociais locais ajudarão a preencher esse vazio”, avalia Falls, de acordo com a matéria do Época Negócios.Com.

Com informações do Portal Época Negócios